Minha
primeira paixão
Ah,
doce ilusão
Ele
era quase mil anos mais velho
Mas
minha mãe nunca me aconselhou
Sempre
que eu o via palpitava
Um
“oizinho” ele sempre me dava
Ele
era meu vizinho
Era
um amor tão mesquinho
Mas
então certo dia
Fui
na casa de sua tia
E
a cada tic-tac do relógio meu coração mais acelerado batia
Eu
poderia vê-lo, mas com a demora brava já estava
Eu
era invisível para ele
Mas
o sorriso dele
Ah,
que sorriso lindo
Era
como o paraíso.
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